Olga é filha única e deve cuidar do pai, d. Arturo, um homem irascível e temperamental que sofre de uma doença. Sobrecarregada por seu trabalho no escritório de advocacia, ela precisa de alguém para cuidar dele à noite e se volta para a última pessoa que seu pai gostaria de ver: Irmã Inês, freira Serva de Maria.
O filme narra o início das Servas de Maria, uma instituição religiosa originada em Madri em 1851 por inspiração do padre Miguel Martínez e que Soledad Torres Acosta orientou seu desenvolvimento e expansão até sua morte em 1887. São anos difíceis em que Madre Soledad e suas Servas de Maria enfrentam revoluções, epidemias e perseguições religiosas. Soledad Torres Acosta foi canonizada pelo Papa Paulo VI em 1970.